A internet foi o principal meio de contato com as pessoas para o desenvolvimento desse trabalho. Para isso realizamos vários tipos de abordagens e pesquisas principalmente através das redes sociais:
* A primeira parte foi pesquisar na web sobre o autismo. Encontramos realmente muita informação. A maioria das instituições que atendem autistas possui site, como a página da ADACAMP de Campinas. Já postamos aqui os links mais interessantes encontrados. (veja aqui) Além disso, vários blogs postaram sobre a polêmica envolvendo a MTV, apesar desses blogs não serem específicos sobre autismo, percebemos o interesse sobre o assunto e notamos a carência de informações corretas.
* Para a captação dos depoimentos, lançamos em nossos perfis particulares mensagens informando nossos amigos e contatos que procurávamos pessoas com autismo ou que convivem com elas. Recebemos vários retornos, como os depoimentos das mães Karina e Juliana, já postados aqui.
* Entramos em contato por email com profissionais e conseguimos alguns relatos e entrevistas, como o depoimento da fonoaudióloga Lídia Lange e as dicas de livros do diretor comercial da Livromédico.com.
* Também através da internet descobrimos eventos relacionados ao assunto.
* Nas redes sociais o assunto é abordado ainda timidamente, a maioria das páginas são de instituições, o mesmo acontece no Twitter. No facebook encontramos além das páginas das instituições grupos de discussões, no entanto são grupos liderados por pessoas de outros países como Espanha e Portugal.
- Comunidade no Facebook conta com mais de 10 mil adeptos: AUTISMO (Síndrome de Asperger)
http://www.facebook.com/home.php#!/pages/AUTISMO-S%C3%ADndrome-de-Asperger/113695545455
Considerando o pouco tempo desde a concepção e a execução desse trabalho até o momento, acreditamos não ter consigo abranger a ampla influência da Internet na vida das pessoas com autismo. Atualizaremos essas informações sempre que novos dados surgirem.
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